lunes, 22 de febrero de 2016

Parad is0 no hay billetes y En Pen Mov en Metabody Forum London 2016 - April 4-9. LaboratorioSLD

Parad is0 no hay billetes de Salud López

Danza ficción , pensamiento, ética y estética 

 P e rfo rmance A rchit e ct u re s We arab le s and G e s t u re s Of P art icip at io n

 


 Nueva web
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La pensée en mouvement en « Tierra de nadie »
De no man's land à-nomal nomade.
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Expérience pédagogique en création.
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domingo, 21 de febrero de 2016

Nuevas sesiones del entrenamiento para pensadores en movimiento y Parad is0 no hay billetes en Lisboa Programa Danças Somáticas Tecnológicas #2. LaboratorioSLD


Nuevas sesiones del entrenamiento para pensadores en movimiento  y Parad is0 no hay billetes en Lisboa

Programa Danças Somáticas Tecnológicas #2 

http://invitrolab.eu/ 

Universidade Aberta, Palácio Ceia, R. da Escola Politécnica, 147 1269-001 Lisboa PORTUGAL sec.invitrolab@uab.pt, +351 213 916 405


http://invitrolab.eu/programa-dancas-somaticas-e-tecnologicas-2/


Durante o mês de Março o INVITRO acolhe o  programa Danças Somáticas e Tecnológicas #2. Este é um projecto de criação, produção e formação em Dança-tecnologia, concebido no âmbito geral do projecto Corporealidades Pós-humanas – Rede Festival Simpósio, lançado em 2014 quando da criação do Pólo CIAC/UAb. O programa  propõe uma oportunidade singular para permear a reflexão transdisciplinar em torno da corporealidade e da corporealização na recente condição pós-humana.
Para informações adicionais sobre as Corporealidades Pós-humanas e este programa :
http://posthumancorporealities.weebly.com/
O projecto, e este programa em específico, tem por objectivo reunir artistas, investigadores, cientistas e educadores, e todos os interessados em partilhar uma atenção particular às questões desafiantes da corporealidade perante a ubiquidade das tecnologias digitais.
As abordagens transculturais e transdisciplinares serão inclusivas, integrantes da diversidade e complexidade do humano e da máquina, inteligência artificial, ou ambiente híbrido na era da globalização.
Visa-se integrar a formação e criação num contexto colaborativo de pesquisa, experimentação, e integração da comunidade e do publico, desdobrando para tal o programa num conjunto de actividades de criação, formação e divulgação concatenadas em continua sinergia.
Para tal, o programa inclui um ciclo de 6 workshops, talks e performances. O ciclo de Workhops contará com diferentes abordagens, metodologias e práticas desenvolvidos por coreógrafos/ teóricos com um percurso internacional.
Ciclo de Workshops:
WK #1 : Dança Somática em ambiente de realidade mista por Isabel Valverde
WK #2 : Body Alienation  por Valentin Tszin
WK #3: Soma, olhos abertos olhos fechados  por Ana Mira
WK #4: Entrenamiento para pensadores en movimiento por Salud Lopéz
WK #5: Movimento Poético Alternativo por Marta Leirado
WK #6: Entre Real e Virtual – à descoberta da poesia de um corpo por Sofia Fitas

http://invitrolab.eu/calendario-dos-workshops/

Calendarização: Danças Somáticas e Tecnológicas #2 / Corporealidades Pós-humanas – Março 2016
Horas/Dias Segunda 7 Terça 8 Quarta 9 Quinta 10 Sexta 11
10h-12h Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa
14h-16h Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa
18h-20h WK#2
Valentin Tzin
WK#1
Isabel Valverde
WK#2
Valentin Tzin
WK#1 Isabel Valverde WK#2
Valentin Tzin
21h30-23h



Performance + Conversa

Horas/Dias Segunda 14 Terça 15 Quarta 16 Quinta 17 Sexta 18
10h-12h Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa
14h-16h Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa
18h-20h WK#3
Ana Mira*
WK#4
Salud Lopéz
WK#3
Ana Mira*
WK#5
Marta Leirado
WK#3
Ana Mira*
21h30-23h



Performance + Conversa
 * início às 18:30
Horas/Dias Segunda 21 Terça 22 Quarta 23 Quinta 24 Sexta 25
10h-12h Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa
14h-16h Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa
18h-20h WK#5
Marta Leirado
WK#4
Salud Lopéz
WK#5
Marta Leirado
WK#4
Salud Lopéz
WK#5
Marta Leirado
21h30-23h



Performance + Conversa

Horas/Dias Segunda 28 Terça 29 Quarta 30 Quinta 31 Sexta 1
10h-12h30 Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa
14h-16h Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa Residência Colaborativa
18h-20h WK#6
Sofia Fitas
WK#1
Isabel Valverde
WK#6
Sofia Fitas
WK#1
Isabel Valverde
WK#6
Sofia Fitas
21h30-23h



Performance + Conversa
Workshops: Valentin Tzin, Ana Mira, Sofia Fitas: 3 x 2h = 6h
Inscrição: 30€
Número mínimo de participantes: 9
Workshops: Marta Leirado, Salud Lopéz, Isabel Valverde: 4 x 2h = 8h
Inscrição: 40€
Número mínimo de participantes: 9

Entrenamiento para pensadores en movimiento por Salud Lopéz
15, 22 e 24 de Março, das 18:00 às 20:00, Palácio Ceia, Universidade Aberta, Rua da Escola Politécnica, 147, Lisboa.
Inscrição (clique aqui)


Salud_Lopéz

Exponer como sería el desarrollo del pensamiento  en relación al acontecimiento evolutivo y como se adaptaría a la experiencia de la fragmentación (Percepción distopica), no solamente considerándolo de una manera interna, sino como una continuidad con lo externo, considerando la posibilidad de que pudiéramos tener varios cerebros añadidos gracias a diferentes dispositivos: coreográficos, corporales, pantallas-gráficos, “softwaricos”, lumínicos, de pensamiento, físicos-sonoros, fotosensibles, eléctricos.La invención de nuevas estructuras y retos mediante la combinación de coreografía, ciencia, tecnología, pensamiento.
Dar respuesta a la demanda de formación que se instituye dentro del proceso de creación en todas sus facetas y disciplinas como un momento privilegiado para la acción pedagógica, inferencias en los procesos evolutivos del lenguaje, el pensamiento, las emociones, lo afectivo y lo social del desarrollo profesional y personal (individual y de equipos) a través de programas abiertos y específicos en cada materia, o bien a través de programas de formación en organismos, personalizados. Así como poner en valor y validar la labor de los artistas como formadores altamente capacitados y únicos en todos los niveles y momentos formativos.
Destinatários: profissionais e estudantes em artes e tecnologias, ciências sociais e humanas, formadores de grupos de risco, e público em geral.

Salud López (co-fundadora do projecto Corporealidades Póshumanas/Danças Somáticas e Tecnológicas)
Salud López é coreógrafa e investigadora gestual. Actualmente dirige el LaboratorioSLD “La pensée en mouvement” en «Tierra de nadie» De no man’s land à-nomal nomade. Expérience pédagogique en création y desarrolla la poiesis “Parad is0 no hay billetes”. Ha concebido un sinfín de proyectos como PistaDigital, Proyecto Paso, Bauhaus Catedrales y Catedral Cinetica, Coreógrafas Pret à Porter, endanza en lugar de creación.
Salud López es el fundadora y directora de LaboratorioSLD. Desde 1990 también dirige la compañía de danza contemporánea Octubredanza. Estudia Filosofía y Ciencias de la Educación de la Universidad de Sevilla, en otras escuelas de danza y compañías nacionales e internacionales. En 2005 creó Sevilla Corporativa Dance. Sus colaboraciones coreográficas incluyen artistas prominentes, como Andrés Marín, Israel Galván, y el Northern Stage Company de Newcastle. Salud López es el directora artística y responsable del proyecto endanza lugar de creación (Sevilla 2000), desde donde se apoya a empresas, grupos y agencias en la creación y difusión de sus proyectos y se realiza la Bauhaus Catedrales-Catedral Cinética-Cadenas de Cristal dentro del programa Internacional Mira! (Cultura 2000). Salud López impartió el talleres coreográficos para Master del Central Saint Martins College of Art and Design de Londres, y fue coordinadora en el Centro de Actividades Flamencas Mario Maya (1996-1998). Fundadora de la Asociación de amigos y profesionales de la danza, organizadora del Foro para el Desarrollo de la Danza en Andalucía (2006), desarrolló la investigación “Nuevos yacimientos para la mejora de la calidad del empleo y la empleabilidad de los trabajadores en el ámbito de la danza. Salud López crea y dirige la PistaDigital y premio “Creativa” (2007). También inparte formación en danza en España y en el extranjero. En la actualidad López trabaja en la obra “Parad is0, no hay billetes” entre otras.
É doutoranda em Artes Visuais, Especialidade em Investigação Artística, Media e Estudos Culturais, na Universidade de Évora.
http://saludlopez.net/


Parad is0 no hay billetes collaboration between Salud López and Agencia Andaluza de Instituciones Culturales Junta de Andalucía, Fundación SGAE for the creation of the play “Paraíso”-”Parad is o , no hay billetes. Past artist residencies for the creation of this project: Centre Culturel Bellegarde (Mairie de Toulouse) et l’atelier Multimédia, Universidade Aberta Lisboa, PostHuman Corporealities, Biblioteca Camoes Lisboa, Cia Coda Norma, Málaga Danza, DanÇas Híbridas en Monte Das Uvas Loulé, (Algarve). The Unifiedfield/El campo unificado, Comunidad Interactivos ?14 Medialab  Prado, Cia Coda Norma, Galeria Avenida da India Bélem, Danzante, Casa de las Artes, Ayuntamiento de Alanís.



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domingo, 14 de febrero de 2016

Vídeos y audios de la primera sesión. Huertos-Mercados-Escuelas-Barrios para la soberanía justicia alimentaria. LaboratorioSLD






             Huertos-Mercados-


 
Escuelas
Barrios



Primer vídeo de la primera sesión.  Huertos-Mercados-Escuelas-Barrios para la soberanía justicia alimentaria. LaboratorioSLD.

Por una buena causa





La asociación en lugar de creación dentro de su programa URGE y el proyecto Tagmanjar en el Mercado de Abastos de San Jerónimo de Sevilla, convoca a diferentes personas, colectivos y diferentes organismos a una seria de sesiones y ponencias para internar resolver una serie de cuestiones y paliar ciertas necesidades entorno a temas fundamentales como son la alimentación, hábitos de consumo, empleo, educación, salud, cultura, ecosistemas desde nuevas perspectivas y aunando sinergias, con la idea de concretizar un proyecto conjunto.

El inicio de estas reuniones tiene como fin  la concretización de un proyecto o proyectos que pongan freno a esta situación  y sienten las bases para el  cambio necesario.

Esta primera sesión tuvo lugar en las instalaciones del propio mercado de Abastos de San Jerónimo (sito c/ Sábalo s7N, 41015 Sevilla) el 11 de Febrero de 2016 a las 18 horas.  

Asistieron por orden de Participación:
Miguel  Angel Portillo  de Agroecología Isla de Tercia.
Marta Torralva, La Guiosfera.
Emilio Herrero, Agricultura Urbana e integral, Proyecto para el Mercado de San Jerónimo. EHP Consultores
Elena Redondo y Manel Irimia
Antonio Luis Días Frasco,UPO 
Salud López, en lugar de creación (Tagmanjar/Urge)
José Manuel Nuñez, Smart Green city
Documenta Toni Ven
En esta primera sesión se dan a conocer  y se comparten las ideas y proyectos de las personas y colectivos asistentes y se planten maneras de confluencia y de colaboración que inspiraran y darán fuerza al proyecto común.


En medio de las crisis  económicas, políticas  otros acontecimientos globales la mayoría de las personas se encuentran desvalidas de los recursos mínimos que esta sociedad impone como requisitos para ostentar una vida digna.
El enriquecimiento de un sector en este sistema capitalista se hace a costa de un empobrecimiento brutal sobre  la calidad de vida de la mayoría de las personas.

A esta primera sesión apoyaron con su asistencia, compartieron  sus experiencias  y proyectos  e ideas renovadoras e innovadoras  y acordaron la realización de próximas acciones, tareas, plan de trabajo para la elaboración de este proyecto común, que apoyaría a su vez a estos proyectos incipientes presentados en la reunión , un proyecto de agroecología, una escuela holística, un proyecto de agricultura urbana e integral, un economato, un proyecto cultural, entre otros.

La segunda reunión  ( Sesión  de trabajo interna preparatoria ) se  realizo  el 17 de Febrero de 2016 en Isla de Tercia
Participaron: 
Miguel  Ángel Portillo  de Agroecología Isla de Tercia.
Emilio Herrero, Agricultura Urbana e integral, Proyecto para el Mercado de San Jerónimo. EHP Consultores
José Manuel Nuñez, Smart Green city y representantes políticos y de Instituciones invitados.
 
Se convoca la 3  reunión  para el 14  de Marzo de 2016  a las 17 horas en el Mercado de Abastos de San Jerónimo  abierto a todas las personas y colectivos interesados.
Salud López, en lugar de creación (Tagmanjar/Urge), en colaboración con Miguel  Ángel Portillo  de Agroecología Isla de Tercia. Exponen el proyecto concebido y las lineas de financiación que van a hacerlo posible.

Sesiones y ponencias. Huertos-Mercados-Escuelas-Barrios para la soberanía justicia alimentaria. LaboratorioSLD


http://laboratoriosld.blogspot.com.es/2016/02/sesiones-y-ponencias-huertos-mercados.html

Convocatoria de sesiones para la puesta en marcha de proyectos de Soberanía o justicia alimentaria
(Soberanía o justicia alimentaria es defender el derecho a una alimentación, a una alimentación cercana de calidad y saludable, y la obligación de cuidar y generar recursos no solo en los espacios propios, sino en los espacios comunitarios o en las tierras de nadie, no de vez en cuando, que también sino a diario.)

"La despolitización así la llaman, se ha hecho sacando a las personas de las lineas de producción propias introduciéndonos en las cadenas de producción convirtiéndonos en meros consumistas aislados.
Los mercados de abastos siempre han tenido y tienen un gran potencial para devolver a las personas su capacidad y derecho de crear , abastecerse de sus propios recursos y compartirlos con otras personas, Además desde el mercado,  organismo tan básico y primario como son las escuelas es posible reconstruir la ciudadanía por los ciudadanos, No se trata de convertirlos en un Corte Ingles, que es un mercado de abastos que pertenece a una persona o sociedad, sino aprovechar estas organizaciones y sus infraestructuras para que a las personas les sea posible volver a retomar y gestionar el ciclo productivo, obtener los recurso necesarios para tener una vida digna. Al mismo tiempo que enriquecerse con los saberes y experiencias de otros.
Nunca se debió aceptar las grandes cantidades de dinero que llegaron para desmantelar olivares, viñedos, pequeñas empresas, esas subvenciones solo generaron apatía, dependencia y desconfianza en las propias capacidades, el trabajo es un derecho a generar riqueza, léase bienestar por nosotros mismos.
Familiarizándonos con el tema de los mercados, hemos notado que:
Hay unas infraestructuras muy interesantes, bien conectadas con otras infraestructuras y organizaciones de los barrios o distritos, con un protocolo muy asequible para emprendedores, funcionan a través de órganos internos y asambleas como las asociaciones del mercado, están abiertos a hacer innovaciones, con un entendimiento comunitario e interés por colaborar y ayudarse unos a otros.
También que algunas de las reglas que regulan estos mercados, no han cambiado desde la dictadura y que estaría bien actualizar.
Facilitar que  a los productores locales les sea posible vender sus productos directamente evitando así los costes de los intermediarios y ayudarles en  la difusión y distribución, facilitar que se hagan manufacturas en el propio mercado utilizando los espacios en desuso y actividades creativas y emprendedoras. Y  se faciliten otras maneras de hacer las transacciones como son las monedas locales, bancos de tiempo u otro tipo de trueques.
Los mercados son  lugares  privilegiados  para la integración en todos los ámbitos, cultural , social educativo. Y con capacidad de alimentar a muchas personas en todos los sentidos".

S.L.D.

Día 11 de Febrero 2016 , a las 18 horas, Mercado de Abastos de San Jerónimo
Presentación general de las sesiones

Exponen:
Agroecología Isla de Tercia.
https://agroecologiaisladetercia.wordpress.com/
Emilio Herrero, Agricultura Urbana e integral, Proyecto para el Mercado de San Jerónimo. EHP Consultores
Representantes de asociaciones y organismos del Barrio de San Jerónimo. A confirmar.
Representantes políticos y de Instituciones.A confirmar.

Día 17 de Febrero, hora y lugar a concretar
Proyecto para el Mercado de San Jerónimo

Exponen:
Emilio Herrero, Proyecto para el Mercado de San Jerónimo, EHP Consultores
Miguel Ángel Portillo  de Agroecología Isla de Tercia. 
Representantes políticos y de Instituciones.A confirmar.




Organizan:

La asociación en lugar de creación dentro de su programa
A mesa URGE
( Utopien Revolucionariam para el Gestionement de los EStados), y cuya primera tarea que promueve es la organización de realización de jornadas de revisión del PGOU  y otros planes urbanisticos habidos y por haber y la elaboración de propuestas de parte de ciudadanos y colectivos al respecto. Urge, Revisión, Genera, Elabora. 

Agroecología Isla de Tercia.


Agricultura Urbana e integral, Proyecto para el Mercado de San Jerónimo.









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lunes, 8 de febrero de 2016

Sesiones y ponencias. Huertos-Mercados-Escuelas-Barrios para la soberania justicia alimentaria. LaboratorioSLD


Huertos-Mercados-Escuelas-Barrios


Convocatoria de sesiones para la puesta en marcha de proyectos de Soberanía o justicia alimentaria
(Soberanía o justicia alimentaria es defender el derecho a una alimentación, a una alimentación cercana de calidad y saludable, y la obligación de cuidar y generar recursos no solo en los espacios propios, sino en los espacios comunitarios o en las tierras de nadie, no de vez en cuando, que también sino a diario.)

"La despolitización así la llaman, se ha hecho sacando a las personas de las lineas de producción propias introduciéndonos en las cadenas de producción convirtiéndonos en meros consumistas aislados.
Los mercados de abastos siempre han tenido y tienen un gran potencial para devolver a las personas su capacidad y derecho de crear , abastecerse de sus propios recursos y compartirlos con otras personas, Además desde el mercado,  organismo tan básico y primario como son las escuelas es posible reconstruir la ciudadanía por los ciudadanos, No se trata de convertirlos en un Corte Ingles, que es un mercado de abastos que pertenece a una persona o sociedad, sino aprovechar estas organizaciones y sus infraestructuras para que a las personas les sea posible volver a retomar y gestionar el ciclo productivo, obtener los recurso necesarios para tener una vida digna. Al mismo tiempo que enriquecerse con los saberes y experiencias de otros.
Nunca se debió aceptar las grandes cantidades de dinero que llegaron para desmantelar olivares, viñedos, pequeñas empresas, esas subvenciones solo generaron apatía, dependencia y desconfianza en las propias capacidades, el trabajo es un derecho a generar riqueza, léase bienestar por nosotros mismos.
Familiarizándonos con el tema de los mercados, hemos notado que:
Hay unas infraestructuras muy interesantes, bien conectadas con otras infraestructuras y organizaciones de los barrios o distritos, con un protocolo muy asequible para emprendedores, funcionan a través de órganos internos y asambleas como las asociaciones del mercado, están abiertos a hacer innovaciones, con un entendimiento comunitario e interés por colaborar y ayudarse unos a otros.
También que algunas de las reglas que regulan estos mercados, no han cambiado desde la dictadura y que estaría bien actualizar.
Facilitar que  a los productores locales les sea posible vender sus productos directamente evitando así los costes de los intermediarios y ayudarles en  la difusión y distribución, facilitar que se hagan manufacturas en el propio mercado utilizando los espacios en desuso y actividades creativas y emprendedoras. Y  se faciliten otras maneras de hacer las transacciones como son las monedas locales, bancos de tiempo u otro tipo de trueques.
Los mercados son  lugares  privilegiados  para la integración en todos los ámbitos, cultural , social educativo. Y con capacidad de alimentar a muchas personas en todos los sentidos".

S.L.D.

Día 11 de Febrero 2016 , a las 18 horas, Mercado de Abastos de San Jerónimo
Presentación general de las sesiones

Exponen:
Agroecología Isla de Tercia.
https://agroecologiaisladetercia.wordpress.com/
Emilio Herrero, Agricultura Urbana e integral, Proyecto para el Mercado de San Jerónimo. EHP Consultores
Representantes de asociaciones y organismos del Barrio de San Jeronimo. A confirmar.
Representantes políticos y de Instituciones.A confirmar.

Día 19 de Febrero a las 18 horas, Mercado de San Jerónimo
Proyecto para el Mercado de San Jerónimo

Exponen:
Emilio Herrero, Proyecto para el Mercado de San Jerónimo, EHP Consultores
Representantes políticos y de Instituciones.A confirmar.
Proyecto del Mercado
Asociación del Mercado de San Jeronimo


Organizan:

La asociación en lugar de creación dentro de su programa
A mesa URGE
( Utopien Revolucionariam para el Gestionement de los EStados), y cuya primera tarea que promueve es la organización de realización de jornadas de revisión del PGOU  y otros planes urbanisticos habidos y por haber y la elaboración de propuestas de parte de ciudadanos y colectivos al respecto. Urge, Revisión, Genera, Elabora. 

Agroecología Isla de Tercia.


Agricultura Urbana e integral, Proyecto para el Mercado de San Jerónimo.

 Nueva web
http://sld752.wix.com/salud-lopez-produce

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La pensée en mouvement en « Tierra de nadie »
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